terça-feira, 25 de janeiro de 2011

È, menina.

E assim é o destino que não conspira ao nosso favor. Quando olhei em seus olhos e ouvi suas duras palavras, meu coração faleceu, morreu mesmo. Meus olhos cegaram, vi a escuridão, vi mesmo. Sabe aquela sensação de querer se desligar do mundo? Já sentiu aquela vontade de não ser você? Naquele momento eu senti, e ainda sinto. È uma tristeza, menina, é uma magoa. È, você só me decepciona, mas esse amor ainda está guardado, sinto essa coisa boa no meu peito por trás de toda essa dor, é claro. Menina, você me faz te odiar por te amar. Sabe aquela noite naquela praça? Pois é, foi o dia em que eu mais te odiei, nesse mesmo dia eu percebi o quanto te amava, ainda amo, pode apostar! Mas essa dor, menina, tu nunca vai conseguir tirar, nunca. Eu como uma doida apaixonada pedoo tudo, mas essa dor, menina, essa dor não me perdoa.

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