terça-feira, 26 de outubro de 2010

Entregue ao Tédio

A chuva me cega
E eu caio em qualquer lugar
Sem uma cura, me perdendo ao te procurar
Desafinando entregue ao tédio
De repente eu olho quem sou
Não vejo nada apenas aquilo que me restou
Me tornei alguém sem alma, nem peito, sem coração

Vem cá, senta aqui, me acompanha por essa solidão
Me invadi e deixa que eu sigo esse pobre coração
Me deixe chorar por um momento
Pois meus sonhos morreram sem querer
Me traga o fatal sofrimento
Pois sonhei a cada noite, com quem me fez sofrer

Seguindo nessa estrada
Sem caminho sem direção
Procurando um jeito de conquistar o seu coração
Entrando em becos sem saídas
De repente eu olho quem sou
E não vejo nada, apenas aquilo que me restou
Me tornei alguém sem alma, nem peito, sem coração


Um comentário:

  1. Gostei do seu blog! Se puder dá uma olhadinha no meu e se gostar a gnt se segue! Bjss!

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